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Dia de Santa Paulina

09 de julho de 2020

Santa Missa em honra a Santa Paulina


Confira nossa programação das missas:

Seguindo as recomendações dos órgãos de saúde:

- Uso da máscara é necessário e obrigatório;

- Higienização antes de entrar e antes da comunhão;

- Capacidade máxima reduzida em 30%;

- Idosos a recomendação é para que fiquem em casa;


07/07 - Quinta-feira - 20h Santa Missa dia de Santa Paulina.

Convidados: Toda a comunidade, Apostolado da Oração, Mãe Peregrina, Mães Intercessoras, MEC, RCC, Coroinhas, Liturgia e Coroinhas.

Após a missa, noite do pastel na cozinha da comunidade

(compre no balcão do dízimo da comunidade - R$5,00).


12/07 - Domingo - 10h

Santa Missa em honra a Santa Paulina.

Convidados: Toda a comunidade, Irmandades, Terço dos Homens, Abrindo Corações, Console e Esperança, ASPI, PPI, GBF, MONC, CPC's, Comipa, Ministros de Música, Dízimo, IVC, Ecônomos e Jovens.

Após a missa, carreteiro na cozinha da comunidade

(compre no balcão do dízimo da comunidade - R$15,00).


(em todos os dias, os pedidos serão feitos apenas para retirada, não poderá ser consumido no local).


Conheça um pouco da história de Santa Paulina. Madre Paulina (1865-1942) foi uma religiosa ítalo-brasileira. Primeira santa brasileira, foi canonizada em 2002, recebendo o nome de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Foi beatificada pelo papa João Paulo II, quando de sua visita à Florianópolis, Santa Catarina.

Madre Paulina nasceu em Vígolo Vattaro, na Itália no dia 16 de dezembro de 1865. Filha de Antonio Napoleone Visintainer e Anna Pianezer. Com apenas 10 anos emigrou com seus pais e irmãos para o Brasil, se estabelecendo em Santa Catarina. Vários padres italianos já estavam na região, integrantes da Companhia de Jesus. Várias vilas foram surgindo com nomes das cidades italianas, como Nova Trento, Vigolo, Bezenello, Valsugana, entre outras. Em 1887 ficou órfã de mãe e cuidou da família até seu pai casar novamente.

Madre Paulina participou da vida paroquial na Capela de Nova Trento e foi encarregada de dar aulas de catecismo para as crianças. Dedicava parte do seu tempo para cuidar de pessoas enfermas. Em 12 de julho 1890, já formava um grupo que lhe ajudava a cumprir essa missão. Com a aprovação do Bispo de Curitiba, D. José de Camargo Barros, a congregação recebeu o nome de Filhas da Imaculada Conceição. Essa data é considerada como o dia da fundação da obra de Madre paulina.

Em dezembro do mesmo ano fizeram os votos religiosos e Amabile Lucia Visintainer, recebeu o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. O Instituto começou na extrema pobreza, as primeiras Irmãs, além do cuidado dos doentes, dos órfãos e dos trabalhos da paróquia, para sobreviver deveriam trabalhar na roça e na pequena indústria de seda, muito conhecida, segundo a tradição trentinas.

Em 1903 foi eleita Superiora Geral. Depois da fundação das Casas de Nova Trento e Vígolo, foi trabalhar em São Paulo, seguindo o conselho do padre Luigi Maria Rossi, que era Pároco de Nova Trento desde 1895 e naquele ano nomeado Superior da Residência de São Paulo. Pouco tempo depois, na colina do Ipiranga junto a uma Capela ali existente, iniciou a obra da "Sagrada Família" para abrigar os filhos de ex-escravo, órfãos e velhos.

De 1909 deixa o cargo de Superiora Geral e passa a viver na casa por ela fundada em Bragança Paulista. Foram 9 anos difíceis. Em 1918, Madre Paulina foi chamada à Casa Geral em São Paulo, com pleno reconhecimento de suas virtudes, para servir de exemplo às jovens vocações da Congregação, que desde 1909 assumira o nome de "Irmãzinhas da Imaculada Conceição". Viveu 33 anos como simples religiosa.

Madre Paulina faleceu em Ipiranga, São Paulo, no dia 9 de julho de 1942. Em sua homenagem foi erguido o Santuário de Santa Paulina, em Vígolo, Nova Trento, Santa Catarina.

Comunidade Santa Paulina

Servidão Canaã, 352 - Muquém

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